Sabemos que a atual situação do Sistema Único de Saúde não é a das melhores, se é que já teve melhor. O SUS nasceu no ano de 1988 através de Conferências realizadas anteriormente, e durante todo esse tempo de vida o sistema nunca foi visto com bons olhos através daqueles que
necessitam do mesmo. Quem o conhece no papel, na constituição, sabe que poderia ser o método mais adequado para solucionar a complexo “mal estar” da saúde, mas não. Vemos com freqüência filas de espera para atendimentos essenciais, corredores lotados em atendimentos de emergência, nas marcações de consultas o tempo
é o principal fator de desistência de muitos usuários pela questão da demora, e assim por diante.
Como visto em sala de aula, o SUS prega três conceitos que deveriam ser praticados incessantemente a todo o tempo, que são: universalidade, prestar atendimento não importando sua cultura, região, nacionalidade, religião, entre outros; equidade, tratar de forma igualitária a todos que procurarem-no; integralidade, tratar de forma organizada, promovendo, protegendo e recuperando sem qualquer custo para o
usuário. Pena que não faz jus esse tratado.
Numa publicação anterior, comentei um documentário de nome SiCKO, SOS Saúde, que relata a questão precária do sistema de saúde dos Estados Unidos que não é muito diferente do tema saúde no Brasil. No entanto, como brasileiro acredito que esse sistema ainda seja a solução imediata e segura de que poderemos recorrer quando precisarmos.